"O medo é muitas vezes o muro que impede as pessoas de fazerem uma série de coisas. Claro que o medo também pode ser positivo, em certa medida ajuda a que se equilibrem alguns elementos e se tenham certas coisas em consideração, mas na maior parte dos casos é negativo, é algo que nos faz mal. (...) O pior medo é o medo de nós próprios e a pior opressão é a auto-opressão. Antes de se tentar lutar contra qualquer outra coisa, penso que é importante lutarmos contra ela e conquistarmos a liberdade de não termos medo de nós próprios." José Luís Peixoto
"Tenho medo, medo de amar a pessoa errada, medo de perder quem eu amo, medo de chorar por alguém que fica a sorrir para mim, medo de sofrer e não ter nem uma amigo para me ajudar, tenho medo de tudo menos de tentar."
"I am afraid, afraid to love the wrong person, afraid of losing the ones I love, afraid to cry over someone who is smiling at me, afraid of getting hurt and not even have a friend to help me, I'm afraid of everything but trying."
"I am afraid, afraid to love the wrong person, afraid of losing the ones I love, afraid to cry over someone who is smiling at me, afraid of getting hurt and not even have a friend to help me, I'm afraid of everything but trying."
"Um dos riscos de se ser calado é que as outras pessoas podem preencher o teu silêncio com a sua própria interpretação: Estás aborrecido/a. Estás deprimido/a. És timido/a. És crítico. Quando os outros não nos podem ler, escrevem a sua própria história - nem sempre uma que escolhemos ou que seja verdadeira a quem nós somos." Sophia Dembling
"One of the risks of being quiet is that the other people can fill your silence with their own interpretation: You’re bored. You’re depressed. You’re shy. You’re judgmental. When others can’t read us, they write their own story—not always one we choose or that’s true to who we are." Sophia Dembling
"O que
há de mais vulgar
em todos nós é termos medo de sermos ridículos." Fernando Pessoa
"What's most common in all of us is the fear of being ridiculous." Fernando Pessoa
"Confiar na vida significava que ela tinha que parar de tentar controlá-la - significava libertar-se em não saber. E estar bem com isso. Não significava entender, mas viver plenamente de qualquer maneira. Ou talvez viver plenamente por causa disso."
"Trusting life meant she had to stop trying to control it - it meant releasing into not knowing. And being okay with that. It meant not understanding, but living fully anyway. Or maybe living fully because of that."
"Chegará um momento em que todos nós estaremos mortos. Todos nós. Chegará um momento em que não existirão seres humanos que restem para lembrar que ninguém jamais existiu ou que a nossa espécie nunca fez nada. Não haverá ninguém para lembrar Aristóteles ou Cleópatra, muito menos tu. Tudo o que fizemos e construímos e escrevemos e pensámos e descobrimos será esquecido e tudo isto terá sido em vão. Talvez esse momento se aproxime e talvez esteja a milhões de anos de distância, mas mesmo que sobrevivamos ao colapso do nosso Sol, não vamos sobreviver para sempre. Houve um tempo antes de os organismos experimentarem consciência, e haverá tempo depois. E se a inevitabilidade do esquecimento humano te preocupa, encorajo-te a ignorá-la. Deus sabe que é o que toda a gente faz." John Green
“There will come a time when all of us are dead. All of us. There will come a time when there are no human beings remaining to remember that anyone ever existed or that our species ever did anything. There will be no one left to remember Aristotle or Cleopatra, let alone you. Everything that we did and built and wrote and thought and discovered will be forgotten and all of this will have been for naught. Maybe that time is coming soon and maybe it is millions of years away, but even if we survive the collapse of our sun, we will not survive forever. There was time before organisms experienced consciousness, and there will be time after. And if the inevitability of human oblivion worries you, I encourage you to ignore it. God knows that’s what everyone else does.” John Green
"O teu tempo é limitado, por isso não o gastes a viver a vida de mais ninguém. Não deixes que o barulho da opinião dos outros cale a tua própria voz interior. E o mais importante: tem coragem de seguir o teu coração e a tua intuição. Eles de alguma forma já sabem no que realmente te queres tornar. Tudo o resto é secundário." Steve Jobs
"Your time is limited, so dont waste it living someone elses life. Dont let the noise of others opinions drown out your own inner voice. And most importantly, have the courage to follow your heart and intuition. They somehow already know what you truly want to become. Everything else is secondary." Steve Jobs
"Admitir a nossa história pode ser difícil, mas não é tão difícil como passar a nossa vida a fugir dela. Abraçar as nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso como desistir do amor e de pertencer a algo e da alegria - as experiências que nos tornam mais vulneráveis. Apenas quando somos corajosos o suficiente para explorar a escuridão é que vamos descobrir o poder infinito da nossa luz." Brené Brown
“Owning our story can be hard but not nearly as difficult as spending our lives running from it. Embracing our vulnerabilities is risky but not nearly as dangerous as giving up on love and belonging and joy—the experiences that make us the most vulnerable. Only when we are brave enough to explore the darkness will we discover the infinite power of our light.” Brené Brown
Todos temos os nossos medos e as nossas inseguranças. Tudo o que nos faz pensar duas vezes em arriscar por não conhecermos o futuro e as consequências das nossas ações. No fim de tudo, o maior medo é o próprio medo. Medo de se despir da própria pele, medo de se expor e de mostrar o verdadeiro eu com as suas qualidades, defeitos, pontos fortes e fracos.
No dicionário, uma das definições de medo é ausência de coragem. Pois digo-vos que discordo completamente. O medo está sempre presente nas nossas vidas e no nosso dia-a-dia. O receio de fazer algo que nos deixa desconfortáveis é uma constante. Mas os corajosos não são aqueles que não têm medo, são aqueles que, apesar do medo, decidem ir além dele e o tentam ultrapassar. Mesmo que isso implique confiar ou ser julgado ou ser vulnerável ou ser irrelevante ou ser alvo da opinião dos outros ou perder quem mais amamos.
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